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PROGRAMA


VISITAS

O CONHECIMENTO AO SERVIÇO DA TÉCNICA E DA CULTURA

 

Na manhã do dia 21 de novembro de 2025 (6.ª feira) realizar-se-ão três visitas, nomeadamente:

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ETAR de Matosinhos

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Construída em 1997, a ETAR de Matosinhos é uma das maiores Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) do país, assegurando o tratamento secundário de 13 mil milhões de litros de águas residuais geradas por cerca de 200 mil habitantes de Matosinhos e Vila do Conde.

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Um verdadeiro polo de inovação, a ETAR de Matosinhos é berço de projetos pioneiros de I&D, associados à microprodução hídrica e eólica, com impacto na otimização do seu desempenho ambiental e energético. 

 

Com efeito, a ETAR de Matosinhos apresenta níveis de autossuficiência hídrica acima dos 60%, graças à reutilização de água residual tratada, assim como um índice de eficiência energética na ordem dos 80%, resultante de um aproveitamento do biogás gerado no processo de tratamento das águas residuais, assim como da energia produzida pelos mais de 500 painéis fotovoltaicos nela incorporados.

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Cortesia:

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Castelo de Santa Maria e Museu Convento dos Lóios

O Castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos militares de Portugal. A diversidade dos seus recursos defensivos, utilizados entre os séculos XI e XVI, faz dele uma peça única da nossa arquitetura militar.

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Sempre representou para a Feira, e para Portugal, um símbolo de identidade nacional. Ao longo da História desempenhou várias tarefas: foi castro de ocupação romana, baluarte contra as invasões normandas, forte militar na época da Reconquista, sede de região militar, o grande centro político que levou à independência de Portugal e habitação de famílias reais e nobres.

 

A Comissão de Vigilância do Castelo de Santa Maria da Feira, em parceria com a Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), desenvolveu um Projeto de Conservação e Remodelação do Castelo. Este projeto incluiu, essencialmente, a realização de obras de conservação e restauro da Capela, conservação e remodelação da Torre de Menagem.

 

Hoje, o Castelo está preparado para desempenhar as funções de Polo Cultural na vasta região em que se insere e que constituía, outrora, uma região denominada Terra de Santa Maria.​

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O Museu Convento dos Lóios é um espaço dedicado à História e ao Património. Tem o propósito de salvaguarda, valorização e divulgação dos testemunhos e memórias da herança histórica e cultural do concelho e da região, promovendo diversas atividades de manifesto interesse ao entendimento da diversidade cultural e regional e também nacional. 

 

A sua exposição permanente integra núcleos de Arqueologia, História e Etnografia, oferecendo uma narrativa sobre a origem do Homem, a evolução e o desenvolvimento de um vasto território administrativo que, em tempos, se designava por Terra de Santa Maria.

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Criado como Biblioteca-Museu Municipal de Vila da Feira a 5 de fevereiro de 1938, foi inaugurado a 20 de janeiro de 1940, coincidindo com a celebração da Festa das Fogaceiras. Em 1992, desliga-se da biblioteca e é instalado no secular edifício do Convento dos Lóios. 

Em 2000, com a criação da Rede Municipal de Museus de Santa Maria da Feira, o Museu Municipal ganha uma nova dinâmica, assumindo o papel de polo central da Rede e adotando a designação de Museu Convento dos Lóios.

 

 

 

Cortesia:

Museu do Papel Terras de Santa Maria

Instalado em duas antigas fábricas de papel do início do século XIX, o Museu do Papel Terras de Santa Maria é um Museu Industrial dedicado à História do fabrico do papel. A sua narrativa expositiva percorre desde a produção artesanal “folha a folha”, apresentada no espaço oitocentista do Engenho da Lourença, até à produção de papel em contínuo, que marca o ambiente industrial do século passado da Casa da Máquina, culminado na abordagem contemporânea da Indústria do Papel em Portugal, através do núcleo “Da Floresta ao Papel”.

 

Enquanto espaço manufatureiro e industrial em atividade, a sua exposição permanente tem como fio condutor a utilização de diferentes matérias-primas no fabrico de papel ao longo dos tempos. Proporciona ao visitante uma compreensão aprofundada das etapas do processo de fabrico, da variedade de papéis produzidos em Portugal e das suas múltiplas aplicações.

 

Para além desta exposição dedicada ao fabrico de papel, salienta-se a coleção de marcas de água e o acervo composto por peças provenientes de diferentes fábricas de papel de todo o país.

 

 

 

Cortesia:

 

 

 

 

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As inscrições nas visitas devem ser efetuadas no decorrer do Encontro, através da app do evento.

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